Maquete da Casa Schröder do arquiteto Gerrit Rietveld feita com hörle, papel contact, tinta pva e madeira balsa.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Ato III
Nessa etapa foram explorados os módulos "Tetris" que são resultantes dos atos I e II. Foram montados com vários materiais a fim de criar a habilidade de colagem e corte com precisão.
Os materiais utilizados por mim foram:
- Papel Hurley: Fácil de cortar e colar mas acabamento fica precário.
- Madeira Balsa: Corte relativamente fácil e colagem também, o acabamento fica bem melhor.
- Poliestireno - Corte muito difícil e colagem mais difícil ainda, acabamento impecável, no entanto.
Os materiais utilizados por mim foram:
- Papel Hurley: Fácil de cortar e colar mas acabamento fica precário.
- Madeira Balsa: Corte relativamente fácil e colagem também, o acabamento fica bem melhor.
- Poliestireno - Corte muito difícil e colagem mais difícil ainda, acabamento impecável, no entanto.
sábado, 28 de junho de 2008
Making of
Ato II - terceira parte
Esse foi o modelo mais dificil de replicar pois os originais em espuma floral e PU todos quebraram durante as explorações e o final quase quebrou mas sobreviveu ao estilete.
O interessante para mim nessa exploração foi o fato de um dos planos diagonais começar perpendicular ao solo e acabar com uma inclinação de 45° o efeito obtido foi muito legal (para mim pelo menos).
O processo para a obtenção foi o mesmo dos anteriores, o cubo com cortes baseados nas explorações anteriores.
O resultado final não ficou tão claro como os outros mas mesmo assim consegue passar o conceito do plano que muda de inclinação.
O interessante para mim nessa exploração foi o fato de um dos planos diagonais começar perpendicular ao solo e acabar com uma inclinação de 45° o efeito obtido foi muito legal (para mim pelo menos).
O processo para a obtenção foi o mesmo dos anteriores, o cubo com cortes baseados nas explorações anteriores.
O resultado final não ficou tão claro como os outros mas mesmo assim consegue passar o conceito do plano que muda de inclinação.
Ato II - segunda parte
Seguindo na finalização dos trabalhos em PU essa foi a segunda peça que escolhi:
O cubo inicial ficou com uma das faces sem cortes pois achei que uma base seria esteticamente interessante nessa exploração.
O movimento em dois eixos cria 3 elementos anteriormente não existentes: uma praça central parcialmente coberta, uma marquise e um plano triangular intermediário, lembrando de uma forma meio tosca trabalhos dos arquitetos da ARX. Olhando para esse trabalho eu enxergo um prédio entre duas movimentadas avenidas permitindo o trânsito entre um lado e outro.
O cubo inicial ficou com uma das faces sem cortes pois achei que uma base seria esteticamente interessante nessa exploração.
O movimento em dois eixos cria 3 elementos anteriormente não existentes: uma praça central parcialmente coberta, uma marquise e um plano triangular intermediário, lembrando de uma forma meio tosca trabalhos dos arquitetos da ARX. Olhando para esse trabalho eu enxergo um prédio entre duas movimentadas avenidas permitindo o trânsito entre um lado e outro.
Ato II
Nessa etapa foi feita uma "finalização" do Ato I, eu escolhi os modelos que mais me agradavam tanto esteticamente quanto estrtuturalmente e os repliquei em PU dessa vez sem fazer experimentações para obter um trabalho final limpo e de leitura clara.
Primeiro Modelo:
Partindo de um Cubo de PU foram feitos cortes baseados nas experimentações do Ato I.
Esses cortes permitiram o movimento das duas partes do cubo, primeiramente em um eixo proporcionando uma forma interessante mas ainda um pouco simples. O que nem sempre é uma coisa ruim, acredito que a simplicidade em alguns projetos pode ser o ponto forte.
Quando se movimenta o outro eixo da peça, uma forma totalmente diferente é gerada, dando um novo nível de complexidade ao trabalho. A forma final desse objeto me agradou muito pois mantém a simplicidade inicial dando um movimento que não existe no cubo.
Primeiro Modelo:
Partindo de um Cubo de PU foram feitos cortes baseados nas experimentações do Ato I.
Esses cortes permitiram o movimento das duas partes do cubo, primeiramente em um eixo proporcionando uma forma interessante mas ainda um pouco simples. O que nem sempre é uma coisa ruim, acredito que a simplicidade em alguns projetos pode ser o ponto forte.
Quando se movimenta o outro eixo da peça, uma forma totalmente diferente é gerada, dando um novo nível de complexidade ao trabalho. A forma final desse objeto me agradou muito pois mantém a simplicidade inicial dando um movimento que não existe no cubo.
Ato I
Nessa etapa foram realizadas várias experimentações, inicialmente em espuma floral e após em PU.
os trabalhos com a espuma não trouxeram resultados satisfatórios devido à baixa resistência do material o que depois de dois ou três cortes acaba fazendo com que o cubo se transforme em pó (literalmente).
Partindo para o PU o trabalho ficou muito mais interessante pois as possibilidades de corte aumentam devido a maior resistência que o material apresenta. A apresentação melhora muito pois esse material não amassa nem fica com arestas arredondadas (como acontecia com a espuma).
Esse tipo de exploração permite a descoberta de padrões e formas complexas partindo de um objeto simples e conhecido por todos: o cubo.
os trabalhos com a espuma não trouxeram resultados satisfatórios devido à baixa resistência do material o que depois de dois ou três cortes acaba fazendo com que o cubo se transforme em pó (literalmente).
Partindo para o PU o trabalho ficou muito mais interessante pois as possibilidades de corte aumentam devido a maior resistência que o material apresenta. A apresentação melhora muito pois esse material não amassa nem fica com arestas arredondadas (como acontecia com a espuma).
Esse tipo de exploração permite a descoberta de padrões e formas complexas partindo de um objeto simples e conhecido por todos: o cubo.
Ato III ou o que sobrou dele
Isso foi o que sobrou do meu ato III da intervenção com pontos e linhas depois da última vez que a faxineira veio aqui em casa. Essa semana eu vou soldar tudo de novo. prometo.
Achei essas fotos super conceituais e bonitas. Verdade mesmo.
Essa é a unidade básica do meu trabalho: dois tetraedros soldados. Quatro dessas unidades formavam a base que se elevava com um hexagono formado por 6 tetraedros.
Essa foto mostra mais ou menos como era a maquete.
Vista superior da "maquete"
Achei essas fotos super conceituais e bonitas. Verdade mesmo.
Essa é a unidade básica do meu trabalho: dois tetraedros soldados. Quatro dessas unidades formavam a base que se elevava com um hexagono formado por 6 tetraedros.
Essa foto mostra mais ou menos como era a maquete.
Vista superior da "maquete"
Ato I
Experimentações em Aula com palito de churrasco e massa de modelar evoluindo para o uso de cola quente.
eu utilizei a massa de modelar na base do meu objeto para dar sustentação durante o processo de colagem das linhas superiores.
Tive bastante dificuldade ao colar os palitos pois a cola quente deixa um rastro de fiozinhos que grudam em tudo, menos nos palitos!! mas o resultado final foi satisfatório.
eu utilizei a massa de modelar na base do meu objeto para dar sustentação durante o processo de colagem das linhas superiores.
Tive bastante dificuldade ao colar os palitos pois a cola quente deixa um rastro de fiozinhos que grudam em tudo, menos nos palitos!! mas o resultado final foi satisfatório.
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